Ricardo Antunes

Desenhando a nova morfologia do trabalho: As múltiplas formas de degradação do trabalho

O presente texto apresenta alguns elementos empíricos e analíticos que configuram o que denominamos como nova morfologia do trabalho.
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As formas diferenciadas da reestruturação produtiva e o mundo do trabalho no Brasil

Este texto apresenta, de modo sintético, alguns dos principais resultados da pesquisa Para onde vai o mundo do trabalho? As formas diferenciadas da reestruturação produtiva no Brasil, realizada com o apoio do CNPq, no qual fizemos um desenho detalhado da realidade recente do mundo do trabalho no Brasil, através da investigação empírica em diversos setores ou ramos econômicos, procurando apreender alguns elementos centrais do processo de reestruturação produtiva em curso e a maneira pela qual esse processo  multiforme vem afetando e metamorfoseando o mundo do trabalho.

As dimensões da crise no mundo do trabalho

Nos últimos anos, particularmente depois da década de 1970, o mundo do trabalho vivenciou uma situação fortemente crítica, talvez a maior desde o nascimento da classe trabalhadora e do próprio movimento operário inglês. read more »

Os modos de ser da informalidade: rumo a uma nova era da precarização estrutural do trabalho?

The ways of being of informality: towards a new era of structural precarious work?

Como resultado das transformações e metamorfoses nos países capitalistas, estamos diante de um intenso e significativo processo de informalização e precarização da classe trabalhadora. Compreender os modos de ser dessa processualidade, seus elementos explicativos, bem como suas conexões com a lei
do valor é o principal objetivo deste texto.

As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital

A classe trabalhadora no século XXI, em plena era da globalização, é mais fragmentada, mais heterogênea e ainda mais diversificada.Pode-se constatar, neste processo, uma perda significativa de direitos e de sentidos, em sintonia com o caráter destrutivo do capital vigente. O sistema de metabolismo, sob controle do capital, tornou o trabalho ainda mais precarizado, por meio das formas de subempregado, desempregado, intensificando os níveis de exploração para aqueles que trabalham. Esse processo é bastante distinto, entretanto, das teses que propugnam o fim do trabalho. read more »

A nova morfologia do trabalho e as formas diferenciadas da reestruturação produtiva no Brasil dos anos 1990

Este texto pretende apresentar alguns elementos que caracterizam a reestruturação produtiva no Brasil recente, com ênfase em suas consequências no processo de informalização e desenho da nova morfologia do trabalho.
Apresentamos uma fenomenologia da informalidade
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