Dalit women farmers in the district of Medak, Andhra Pradesh, India formed a mutual aid credit cooperative (MACC) in the early 1990s with the support of a development NGO, the Deccan Development Society (DDS). In India, mutual aid credit cooperatives come out of a new wave of reform that emerged within the Indian cooperative movement as transnational financial institutions began to gain control of microfinance banking. Taking the DDS-MACC as an example of the “new cooperativism,” this essay reports on the work and struggle of nonliterate and landless Dalit women farmers in organizing a network of credit and marketing cooperatives into an egalitarian political body of production they call a Sangham (a term derived from Buddhist traditions). The essay outlines the
conjunctural transformations through which the subordination of Dalit small farmers to national and world-scale assemblages of domination and accumulation by dispossession have increased in recent decades; it describes the formation of the Sangham network
and its projects for gaining autonomy and draws some general theoretical conclusions from the Sangham strategy regarding the historical situation of the new cooperativism.

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En este artículo se presenta los eventos del Archivo de Mayo en la biblioteca de la Universidad Simon Fraser y explora su contenido en términos del papel de la idea de la autogestión en París en 1968. Los documentos en el archivo muestran que los  acontecimientos de mayo fueron un movimiento de conciencia política por el socialismo democrático, en contra de la condena generalizada de los intelectuales conservadores que argumentan que los estudiantes y los trabajadores no tenían metas positivas en 1968, pero que sólo participan en quejas auto-indulgentes. El artículo también señala el importante papel de las camadas medias de empleados y profesionales en los acontecimientos de mayo.

Articlulo en español en pdf:

In this paper, I address the question as to the extent to which the participatory and democratic processes taking place as part ofVenezuela's new cooperative movement can be said to be a component for the building of social relations that challenge those of capitalism. I begin with a discussion of praxis and learning. Then, I attempt to situate the role of cooperatives and the participation therein within the context of capitalism. In the second half of this paper, I look at Venezuela’s new cooperativism and present preliminary findings based on an ethnographic study of three of Venezuela’s Socialist Production Units (SPUs), the country’s newest cooperative spaces. SPUs, I argue, are contradictory spaces where participants are experiencing a tension between reproductive and revolutionary praxis. In addition, they are spaces in which participants are acquiring important learning that challenges dominant market relations. Therefore, I conclude,  SPUs are taking modest but important steps towards the building of Venezuela’s
socialism in the 21st century.

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No plano teórico, ao problematizar a rígida sepação entre meios e fins, liberdade e necessidade, esta dissertação interroga sobre as possibilidades e os entraves à criação democrática no interior de relações de produção, que estão submetidas aos imperativos da esfera da reprodução. No plano empírico, as empresas de trabalhadores autogeridas, que surgiram a partir das transformações no mundo do trabalho no Brasil da década de 90, introduzem de forma contraditória elementos da ordem moral no seio das relações de trabalho. O que emerge do conflito entre a lógica gestionária e a lógica política? Quais são os dilemas que estão postos por essas experiências? Essas questões são analisadas em três dimensões: as relações de produção, os trabalhadores e o contexto socioeconômico em que as empresas autogeridas estão inseridas. Partindo das contradições (internas e externas) vividas pelas empresas autogeridas a discussão evidencia a própria constituição sócio-política do campo econômico e das condições de eficiência. Na parte final, o texto questiona a emergência das empresas autogeridas e da Economia Solidária a partir das seguintes encruzilhadas: a relação entre a criação de espaços democráticos e o processo de desregulamentação das relações de trabalho; a relação entre teoria e instituição do real; entre técnica e política, e ainda, entre ação de sobrevivência e ação criativa. A dissertação conclui afirmando que é justamente o fato das empresas autogeridas introduzirem uma descontinuidade na ordem gestionária da vida (não-política e não-humana), que cria a possibilidade de constituição de um espaço potencialmente democrático que pode ou não se realizar.

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